quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Lindooooo

A TAP Portugal e a ANA desejaram no dia 23 as Boas Festas aos passageiros no Aeroporto de Lisboa de uma forma original!
 

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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Padre sugere a pobres que roubem

 
       " Um padre anglicano, Tim Jones, da paróquia de São Lourenço e Santa Hilda, no condado de York, no norte da Inglaterra, aconselhou no sermão do passado domingo, os seus fiéis a roubarem se estivessem a passar alguma necessidade. Mas apenas em grandes superfícies e nunca em lojas pequenas."
 
http://www.tvi24.iol.pt/internacional-europa/padre-roubar-sermao-anglicano-inglaterra-tvi24/1111961-4562.html
 
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Sócrates faz elogio especial a dois deputados

Socialistas Ricardo Rodrigues e Sérgio Sousa Pinto fizeram nos últimos dias críticas a Cavaco Silva

http://www.tvi24.iol.pt/politica/socrates-sergio-sousa-pinto-cavaco-ricardo-rodrigues-ps-tvi24/1111729-4072.html
 
 
O chefe não demorou a elogiar os seus boys que não passaram de mensageiros do seu pensamento.
 


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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Banqueiros portugueses andam com dispositivo anti-rapto

Depois das asneiras vem o medo.
Estamos mais perto da América Latina que da Europa.


http://www.tvi24.iol.pt/economia/portugal-bes-banca-financas-seguranca/1110872-4058.html

O palhaço‏

O palhaço
Ou nós, ou o palhaço.
O palhaço é inimputável.


O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada.

O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.

O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado.

O palhaço é um mentiroso.

O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas.

O palhaço é absoluto.

O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços.

O palhaço coloca notícias nos jornais.

O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si.

O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço.

O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa.

O palhaço não tem vergonha.

O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos.

O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas.

O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também.

O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem.

O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres.

O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada. Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.

O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar. E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha.

O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples. Ou nós, ou o palhaço.

Mário Crespo

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Outro espaço outras funcionalidades.

Mais uma vez está na altura de não estar dependente de ninguém.Como o servidor da Sala de Negócios tem estado lento na validação das mensagens chegou a altura de termos um espaço alternativo onde as mensagens ficam arquivadas para sempre uma ideia que eu tinha proposto já á uns anos noutro espaço.

J R